Postado por admin em 25/maio/2020 -
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Organização: Carolina Paganine, Vanessa Hanes & ntc / Monitores: Alan Cardoso e Thalia Fagundes
26/05/2020
Phellipe Marcel (LAS & ntc/UFF)
Título: “Uma abordagem discursiva sobre livros: percurso de pesquisa e extensão”
Phellipe Marcel possui bacharelado em Comunicação Social (Jornalismo) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2007), licenciatura em Língua Portuguesa pela Universidade Candido Mendes (2008), mestrado em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2010), doutorado em Estudos de Linguagem pela Universidade Federal Fluminense (2014) e residência em pesquisa na Fundação Biblioteca Nacional (2014-2016). Atualmente é professor adjunto da UFF, além de exercer os ofícios de edição e tradução. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Análise do Discurso, atuando principalmente nos seguintes temas: análise do discurso, história das ideias linguísticas, história do livro, linguística aplicada e lingüística. O materialismo histórico como princípio, a paternidade como vida, a revolução dos trabalhadores como horizonte.
02/06/2020
Andreia Kahmann (UFPel) e José Francisco Botelho (UFRGS) – mediação Carolina Paganine (UFF)
Título: Identidades fronteiriças, traduções universais: Chaucer, Shakespeare e Miguel Hernández visitam o pampa
Andrea Kahmann é Doutora em Literatura Comparada pela UFRGS e professora do Bacharelado em Letras – Tradução Espanhol / Português da e Pós-Graduação em Letras da UFPel.
José Francisco Botelho é jornalista, mestre e doutorando em Letras pela UFRGS. É autor dos livros de contos “A árvore que falava aramaico” e “Cavalos de Cronos”, vencedor dos prêmios Açorianos (2018), e Minuano (2019) de literatura. Entre outras obras, traduziu Os contos da Cantuária, de Geoffrey Chaucer, e Romeu e Julieta, de William Shakespeare, pelos quais obteve a 2º colocação no Prêmio Jabuti de 2014 e 2017.
10/06/2020
Beethoven Alvarez (LEC & ntc/UFF)
Título: Mostrando o Punicozinho do titio Plauto Gororoba (sic!)
Resumo: Pretendo apresentar trechos traduzidos da comédia Poenulus, de Plauto, e tecer comentários sobre métodos e práticas de tradução de comédia latina; também explicarei esse título.
Beethoven Alvarez é Professor Adjunto de Língua e Literatura Latina, da UFF. Líder do Grupo de Pesquisa (CNPq) Laboratório de Estudos Clássicos – LEC/UFF e co-coordenador do núcleo de tradução e criação – ntc/UFF. Membro do Centre for the Public Understanding of Greek and Roman Drama (CPUGRD/Univ. of St Andrews). Possui Doutorado em Linguística (Estudos Clássicos) pela Unicamp (2016), com período sanduíche (Bolsa Capes/PDSE) na University of Oxford. Atualmente faz estágio de pós-doutorado pela University of St Andrews. Como tradutor, do latim já traduziu a peça Persa, de Plauto (ainda inédita), e algumas odes de Horácio e Catulo; do romeno traduziu poemas de George Bacovia, Marin Sorescu e Mihai Eminescu; do espanhol, além do entremez O Velho Ciumento, de Cervantes, traduziu algumas poesias da uruguaia M. Eugénia de Vaz Ferreira; do inglês publicou recentemente um trecho do canto “A”-19 de Louis Zukofsky. Para o teatro, em 2018, fez uma adaptação do texto da peça “Um Deus dormiu lá em casa”, de Guilherme Figueiredo, para leitura dramatizada, e, em 2020, traduziu trechos da obra de Cervantes para a peça O Teatro de Cervantes, de Eleusa Mancini. Escreveu para o blog Palco Clássico sobre adaptações de peças de temas clássicos para o teatro.
18/06/2020
Giorgio Sica (Universidade de Salerno) e Emanuel Brito (debatedor, ntc/UFF)
Título: Manoel de Barros, ou da tradução de um idioleto
Resumo: Traduzir em italiano o Livro sobre nada de Manoel de Barros me tentou, de forma deliciosa e impossível, a replicar o universo linguístico decididamente idiossincrático do autor. Um universo em que Padre Antonio Vieira convive com Rimbaud e Guimaraes Rosa, e a fala das crianças se funde com o surrealismo francês e com o dialeto do povo do Pantanal. Esse trabalho me deu a oportunidade de brincar com minha língua e de inventar neologismos que procurassem respeitar o espírito do «idioleto manoelês archaico».
Giorgio Sica ensina Literatura Comparada e Literatura Italiana Moderna e Contemporânea na Universidade de Salerno. Traduziu para o italiano o Livro sobre Nada de Manoel de Barros e uma antologia de Paulo Leminsky; a partir do italiano ao português, traduziu poemas de Alfonso Gatto e Rocco Scotellaro. Seu primeiro livro de critica literária, O vazio e a beleza. De Van Gogh a Rilke: como o Ocidente encontrou o Japão foi traduzido ao português por Letizia Zini e Valéria Vicentini e publicado pela Editora Unicamp (2017).
25/06/2020
Renata Mancini (Sedi & ntc/UFF) e Gustavo Bonin (USP) – mediação Gisele Wolkoff (UFF)
Título: O diálogo entre música e poesia: uma interface semiótica
Resumo: Conversaremos sobre o “arco tensivo”, noção que sintetiza vários aspectos da proposta de um tratamento semiótico para algumas questões basilares da tradução. Trata-se de um perfil sensível da obra que pode ser mapeado e levado em conta nos processos tradutórios. Discutiremos um caso específico e especial, por extrapolar a proposta para a interface tradução/criação: o espetáculo “Marilia Garcia e Coletivo Capim Novo”, dentro do projeto “Instrumental poesia” (do SESC Av. Paulista-SP), para o qual poemas selecionados do livro “Câmera lenta” foram trans/re criados musicalmente em uma apresentação onde poesia e música interagem em uma unidade coes
30/06/2020
Título: “Por dentro de uma casa de tradução: a experiência em Looren, Suíça”.
Organizadores: Carla Imbrogno (Argentina) e Vitor Alevato do Amaral (Brasil)
Participantes: Gabriela Stöckli (Suíça), Paula Abramo (México), Rodrigo Gonçalves (Brasil) e Wilson Alves-Bezerra (Brasil)
Resumo: Nossa proposta é apresentar a Casa de Tradução de Looren, na Suíça, além de apresentar alguns caminhos que tornam possível um período de residência na Casa. Os participantes vão falar de suas experiências como tradutores literários em Looren e estarão prontos para conversar com todos os interessados.